top of page

Banda Pagú

Banda Pagu

Se o rock nacional tivesse um rosto de mulher, este seria o de Rita Lee, uma das compositoras mais relevantes da história da música brasileira. A eterna mutante completou, em 2018, 70 anos de idade e cinco décadas de muitos sucessos. E para celebrar tamanho legado e contribuição para a música nacional, Rita Lee é o tema do tributo que leva ao palco a Banda Pagú, formada especialmente para a homenagem.

Liderada pelas cantoras Kika Notini e Suzane Werdt, e a flautista Dominique Rabello, o espetáculo intitulado "Chega Mais” traz um repertório cheio de clássicos de toda a discografia da cantora como “Lança perfume”, “Mania de Você”, “Jardins da Babilônia”, incluindo sucessos dos Mutantes, grupo da qual a artista fez parte (e história) em meados dos anos 60, antes da carreira solo. Os músicos Gabriel Tauk (baixo), João Vicente (guitarra), Guilherme Romão (teclado) e Yuri Garrido (bateria) completam a formação da banda.

É se debruçando sobre o extenso material da compositora que inclui trabalhos com Mutantes, Tutti-Frutti, coautorias e carreira solo, que podemos ter a noção da grandeza dessa discografia, que cobriu décadas de sucessos em rádios, novelas, e tantos momentos representativos para várias gerações. Como são músicas que atravessaram as décadas e continuam tocando até hoje, o processo de agrupamento de tantas obras consegue fazer um bom panorama do tamanho e da qualidade do legado de Rita Lee.

Rita Lee canta e compõe há muito tempo. Escritora, ativista política, ambiental e cultural, se destaca na história moderna brasileira. Atravessou gerações, encarou e quebrou barreiras e produziu um legado provavelmente imortal para a música nacional

bottom of page